sexta-feira, 11 de abril de 2014

...E O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS ... JO 1:14

A notícia abaixo fala sobre um documento que menciona o suposto relacionamento de Jesus com uma mulher.
Se Jesus foi casado, teve qualquer relacionamento amoroso em nada abala a minha fé. A Palavra diz que Ele se fez carne e habitou entre nós (JO 1:14); logo sentiu o que sentimos e venceu o que nenhum de nós está pronto para vencer: nossa própria carne.
O que Ele fez por nós, a receita que nos deu nos ensinando que o espírito está pronto mas, que a carne é fraca (MT26:41) está muito além de meras especulações. Maior foi a prova de amor que Ele nos deu.

Hoje em dia vejo muitos que se dizem cristãos questionando toda Sua obra, desmerecendo o fato de que Deus deu as mulheres grandes e muito honradas tarefas.
Gostaria de ter a coragem de Débora (JZ 4:9), a sagacidade de Ester, a fé da mulher cananéia (MT15:22-28), a determinação da mulher do fluxo de sangue (MC5:25-34), o amor de Maria e o
olhar de Madalena. (JO8:3-11)


Análises apontam que papiro que menciona mulher de Jesus não é falso

Um pedaço de papiro antigo que contém uma menção à mulher de Jesus não é uma falsificação, de acordo com uma análise científica do controverso texto, declararam nesta quinta-feira pesquisadores americanos.
Acredita-se que o fragmento seja proveniente do Egito e contém escritos na língua copta, que afirmam: "Jesus disse-lhes: 'Minha esposa...'". Outra parte diz ainda: "Ela poderá ser minha discípula".
A descoberta do papiro, em 2012, provocou um rebuliço. Pelo fato de a tradição cristã afirmar que Jesus não era casado, o documento atiçou os debates sobre o celibato e o papel das mulheres na Igreja.
O jornal do Vaticano declarou que o papiro era uma farsa, juntamente com outros estudiosos, que duvidaram de sua autenticidade baseados em sua gramática pobre, texto borrado e origem incerta.
Nunca antes um evangelho se referiu a Jesus como casado, ou tendo mulheres como discípulos.
Mas uma nova análise científica do papiro e da tinta, bem como da escrita e da gramática, mostrou que o documento é antigo.
"Nenhuma evidência de fabricação moderna ('falsificação') foi encontrada", declarou a Harvard Divinity School em um comunicado.
O fragmento provavelmente remonta a uma data entre os séculos VI e IX, mas poderia ter sido escrito até mesmo no segundo século da Era Comum, segundo os resultados do estudo publicados na Harvard Theological Review.
A datação por radiocarbono do papiro e uma análise da tinta utilizando espectroscopia Micro-Raman foram realizadas por especialistas da Universidade de Columbia, da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
"A equipe concluiu que a composição química do papiro e os padrões de oxidação são consistentes com papiros antigos, ao comparar o fragmento do Evangelho da Esposa de Jesus (Gospel of Jesus' Wife - GJW, em inglês) com um fragmento do Evangelho de João", declarou o estudo.
"O teste atual suporta, assim, a conclusão de que o papiro e a tinta do GJW são antigos", esclareceu.
Origem desconhecida
A origem do papiro é desconhecida. Karen King, historiadora da Harvard Divinity School, o recebeu de um colecionador - que pediu para permanecer anônimo - em 2012.
King, uma historiadora do cristianismo primitivo, declarou que a ciência mostrar que o papiro é antigo não prova que Jesus era casado.
"A questão principal do fragmento é afirmar que as mulheres que são mães e esposas podem ser discípulas de Jesus - um tema que foi muito debatido no início do cristianismo, num momento em que a virgindade celibatária se tornou cada vez mais valorizada", explicou King em um comunicado.
"Este fragmento do evangelho fornece uma razão para reconsiderar o que pensávamos que sabíamos, ao se perguntar o papel que as declarações sobre o estado civil de Jesus desempenharam historicamente nas controvérsias cristãs sobre casamento, celibato e família".
O fragmento mede quatro por oito centímetros.
https://br.noticias.yahoo.com/an%C3%A1lises-apontam-papiro-menciona-mulher-jesus-%C3%A9-falso-185214372.html

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